Agentes de vigilância ambiental recém-convocados reforçam combate à dengue

   Foto: Agência Brasília

Para reforçar as ações de combate à dengue, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) convocou, no início deste mês, 75 Agentes de Vigilância Ambiental (Avas). A bióloga Maria Clara da Silveira é uma das servidoras que tomou posse no dia 6 de fevereiro e, no dia seguinte, já estava engajada nas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. “Estamos vistoriando casas, comércios, residências e escolas, procurando focos do mosquito”, conta.

Apesar da rotina intensa, o sentimento graficamente. A cada dia, ela visita pelo menos 20 imóveis na Asa Norte, Varjão, Lago Norte e Granja do Torto. “É bastante responsabilidade e temos que ter a consciência coletiva de passar para a população a importância do nosso trabalho”, opina. A servidora pontua que a grande maioria das pessoas recebe bem as visitações e se mostra interessada em ajudar a combater os focos de proliferação do Aedes aegypti. “Recebemos o carinho e o retorno da população. Isso aumenta a vontade de ajudar”, relata a agente.

Lucilene Florêncio, secretária de Saúde do DF, ressaltou que os novos servidores já fazem diferença no combate à doença, sendo fundamentais neste momento de epidemia no DF. “Eles têm uma missão nobre, sublime, que é entrar na casa das pessoas”, afirma a gestora. O próximo passo será realizar uma nova nomeação para atingir o número de 150 Avas, previsto no orçamento do GDF.

O subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, destaca que a SES-DF já contava com o trabalho de mais de 700 Avas, entre servidores da própria pasta e do Ministério da Saúde, além de profissionais de outras carreiras envolvidos no combate à dengue. Agora, com o reforço das equipes, é possível intensificar as ações em regiões selecionadas de acordo com o número de casos da doença. “A estratégia neste momento é direcionar a nossa força de trabalho aos locais com maior ocorrência de casos”, explica.

Os novos servidores também passaram por treinamento a fim de nivelar os conhecimentos sobre o Aedes aegypti e aprenderem sobre o uso de novas técnicas para combate ao mosquito, como a aplicação de inseticida em ambientes fechados e implantação de armadilhas.

Com informações do Correio Braziliense/Diário Atual

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