Prefeitura não adere à paralisação, mas sofre impacto da perda de receita

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Na última semana, prefeituras em mais de 16 estados, aderiram ao movimento de paralisação nacional, em forma de protesto pela queda da arrecadação.

As cidades afetadas são numerosas, e, na região do entorno do Distrito Federal não foi diferente, as cidades também estão sofrendo com essa baixa.

Enquanto diversas prefeituras de Goiás aderiram à paralisação nacional contra a perda de receita, a Prefeitura de Águas Lindas de Goiás optou por não participar do movimento. No entanto, isso não significa que o município esteja imune aos impactos financeiros.

Com a queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a prefeitura enfrenta dificuldades para manter a prestação de serviços à população.

A arrecadação está em queda, enquanto as despesas continuam aumentando.

O presidente da Associação Goiana dos Municípios (AGM), Carlão da Fox, destacou a importância de buscar soluções para enfrentar essa situação delicada e convida todos os prefeitos para estarem presentes numa reunião conjunta para tratar do assunto.

Diante dessa situação, é necessário que os municípios da região do entorno trabalhem em união e responsabilidade para minimizar os danos da queda da arrecadação até que essa situação seja revertida e todos possam estar em acordo.

Por Marquinhos Marques

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