Veja quem era Fábia Cristina, mulher que desapareceu junto com o marido e foi encontrada morta na GO-469

   Foto: Mais Goiás

A Polícia Civil confirmou que corpo encontrado dentro de um carro na GO-469, em Trindade, é de Fábia Cristina Santos, que desapareceu junto com o marido no último dia 9 de março. A vítima tinha 43 anos e atuava como pedagoga em uma escola na cidade de Goianira, onde morava. A mulher deixa dois filhos. Douglas José de Jesus, marido dela, não foi localizado ainda.

O corpo de Fábia foi encontrado na segunda-feira (22), em uma região de mata na GO-469, mesma rodovia em que o carro dela levou uma multa por excesso de velocidade. Ex-colegas de trabalho da pedagoga a descrevem como uma mulher “alegre e carinhosa”.

Uma colega de Fábia, que não quis se identificar, trabalhou com a vítima por cerca de 2 anos em um Cmei de Goiânia. Segundo ela, a pedagoga estava sempre alegre e sorrindo. Outra colega corrobora a informação de que a mulher era feliz e disposta. “Ela era bem tranquila, chegava alegrinha para trabalhar. Travava as crianças com muito carinho, estava sempre disposta a ajudar mesmo que não fosse da função dela”, disse.

Desaparecimento
O casal desapareceu no último dia 9 de março, quando saiu de casa, em Goianira, para ir à missa de 7º dia do pai de Fábia, em Quirinópolis.

Os dois passaram um posto de combustíveis, em Goiânia. Imagens de câmeras de segurança mostram o casal no posto. Na filmagem é possível ver que Douglas é quem dirige o veículo, enquanto a pedagoga viaja no banco do passageiro.

Depois de passar no estabelecimento, o casal seguiu em um caminho oposto à cidade de Quirinópolis, onde o restante da família estava para a missa. O carro em que eles estavam levou multa por excesso de velocidade na GO-469, às 14h18 do dia 9 de março. Já às 14h27, a mulher enviou mensagem pedindo ajuda ao filho. Depois disso, não houve mais nenhuma comunicação do casal com os familiares.

Nome falso e histórico de violência
Segundo a Polícia, Douglas é considerado foragido da Justiça em razão de um duplo homicídio em 1996 e, desde então, usava o nome do irmão, Wander José de Jesus.

Conforme a família da pedagoga, a mulher já foi agredida pelo marido várias vezes, sendo a última violência dias antes do desaparecimento. A advogada Rosemere Oliveira encontrou imagens no computador de Fábia que mostram a pedagoga com ferimentos no pescoço de um possível enf

 

Com informações do Mais Goiás/Diário Atual

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